sábado, 7 de fevereiro de 2015

Apenas um jumento! Hh





                                   - Burro? oque que é !



                                                                     fonte Google


Certo dia, um jumentinho chegou em sua casa todo contente e comentou com sua " mãe,
hoje eu estive na cidade e enquanto eu caminhava pelas ruas uma grande multidão gritava de alegria, muitos estendiam mantos e ramos por onde eu passava, uma enorme festa foi feita para mim ".
Sua mãe, uma velha e experiente jumenta, ficou intrigada com a eufórica narrativa  do filho, e perguntou: " Meu filho você estava carregando alguém quanto entrou na cidade? " e o jumentinho respondeu: "estava sim, eu levava um homem lá da cidade de Nazaré, chamado Jesus Cristo mas, eu tenho certeza que as pessoas não fizeram tamanha festa para ele, aquilo tudo foi para mim " . Então sua mãe deu ao jumentinho uma ideia: " Filho, volte a cidade sozinho e vamos ver como as pessoas vão te receber ". Um dia o jumentinho caminhando pelas bandas daquela cidade, resolveu entrar sozinho, mas ao passar pelas ruas as pessoas começaram a maltrata-lo; chegaram até bater nele e depois o expulsaram. O pobre animal, voltou pra casa arrasado, e contou para mãe a triste recepção que tivera.
" Mamãe, entrei na cidade e não houve alegria...Fui maltratado e expulso!  porque isto aconteceu comigo? " E sua mãe respondeu "  Meu filho querido, seja mais humilde e entenda a seguinte lição: sem Jesus Cristo você não passa de um simples jumento... "

Esta história traz para nós uma preciosa lição sobre o orgulho, sentimento que é tão forte e ativo no coração dos seres humanos, gerando revolta, desavenças, desigualdades, injustiças e guerras.
Dominados pelo orgulho, nem percebemos que somos pequenos demais.Vejam por exemplo a fragilidade do nosso corpo, observe como o tempo é inclemente para conosco, e quer queiramos ou não, nosso rosto vai se marcando com o tempo, nossa visão vai se encurtando,  e nossos reflexos se tornam lentos,  nossa mente vai perdendo a lucidez. há ainda a realidade inexorável da morte, que chega para todos e os poem, em igualdade de condição, e passado poucas horas da morte nossa carne entra em decomposição exalando um cheiro insuportável revelando toda nossa insignificância.

Pastor Norberto Santandréa.

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